Economia

Haddad comenta aumento da Selic e suas implicações para a economia brasileira


O ministro considerou que essa decisão foi tardia, mas acredita que agora o Fed deve seguir uma tendência de cortes, o que poderia trazer benefícios tanto para o Brasil quanto para a economia global

ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDOFernando Haddad
A elevação da Selic e as mudanças nas taxas de juros internacionais são fatores que podem impactar a economia brasileira, especialmente em um momento em que o governo busca estabilizar a situação econômica

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, optou por não se pronunciar sobre a recente decisão do Banco Central em relação ao aumento da taxa de juros. No entanto, ele expressou que não ficou surpreso com a medida. O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a Taxa Selic em 0,25 ponto percentual, passando de 10,50% para 10,75% ao ano. Este é o primeiro ajuste na Selic durante o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Além de comentar sobre a Selic, Haddad também se referiu à ação do Federal Reserve, que cortou a taxa básica de juros nos Estados Unidos em 0,5 ponto percentual, estabelecendo um novo intervalo entre 4,75% e 5%.

cta_logo_jp

Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

O ministro considerou que essa decisão foi tardia, mas acredita que agora o Fed deve seguir uma tendência de cortes, o que poderia trazer benefícios tanto para o Brasil quanto para a economia global. No que diz respeito ao cenário de juros reais, o Brasil avançou uma posição no ranking, agora ocupando o segundo lugar, atrás apenas da Rússia. Essa mudança reflete a dinâmica das taxas de juros no país em comparação com outras nações, destacando a situação econômica brasileira em um contexto mais amplo. A elevação da Selic e as mudanças nas taxas de juros internacionais são fatores que podem impactar a economia brasileira, especialmente em um momento em que o governo busca estabilizar a situação econômica. A expectativa é que as decisões do Banco Central e do Federal Reserve influenciem o mercado financeiro e a inflação nos próximos meses.

*Reportagem produzida com auxílio de IA

Publicado por Marcelo Seoane





Fonte: Jovem Pan

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *