Paraná Pesquisas: Tite Campanella lidera corrida para a Prefeitura de São Caetano do Sul
Vereador do PL tem 45% das intenções de voto, seguido por Fábio Palacio (Podemos), com 28,3%; instituto também avaliou o grau de satisfação dos eleitores da cidade com os governos municipal, estadual e federal
O Instituto Paraná Pesquisas divulgou nesta terça-feira (30) um levantamento sobre as eleições municipais em São Caetano do Sul, no Grande ABC. Foram apresentados dois cenários aos 660 entrevistados. No primeiro, o vereador Tite Campanella (PL), que deverá ter o apoio do prefeito José Auricchio Júnior (PSD), lidera com 45% das intenções de voto, seguido por Fábio Palacio (Podemos), com 28,3%. Professor Rafinha (Psol) tem 7,6%, e Jair Meneguelli (PT), 3,6%. O segundo cenário tem Regina Maura (PSD) no lugar de Campanella. Nesta hipótese, Palacio assume a liderança, com 38%, com a ex-secretária municipal de saúde na vice-liderança (27,4%). Professor Rafinha e Meneguelli sobem alguns pontos percentuais (veja abaixo). Maura é quem tem a maior rejeição: 25,5% dos eleitores afirmaram que não votariam nela de jeito nenhum. O pré-candidato do PT é o segundo nessa lista, com 24,8%. Palacio tem 20,9%, Campanella, 17,9%, e Professor Rafinha, 14,4%. A margem de erro é de 3,9 pontos percentuais.
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O instituto também mediu o grau de satisfação dos sul-são-caetanenses com os governos municipal, estadual e federal. A gestão municipal é aprovada por 68,8% dos entrevistados e reprovada por 27,9%. Além disso, 53,7% consideram o trabalho do prefeito bom ou ótimo, 25,3% acham regular e 19,8% consideram bom ou ótimo. Tarcísio de Freitas (Republicanos) também teve bom desempenho, com 69,4% de aprovação e 26,5% de desaprovação. O governo estadual é considerado bom ou ótimo por 55,9% dos eleitores de São Caetano do Sul, regular por 23,2% e ruim ou péssimo por 18,3%. Já a administração federal teve mais desaprovação (59,2%) do que aprovação (37,0%). O governo Lula foi avaliado com bom ou ótimo por 25,2%. Outros 23% o consideram regular e 50,3% classificaram o trabalho do presidente como ruim ou péssimo.